PR PAULO E PR KARLA - Pastorear uma igreja não é uma missão facíl para nenhum casal de pastor , mas pastoriar um exército é ter trabalho dobrado diante de Deus . Deus escolhe cuidadosamente a quem ele quer dar revelação e sabedoria para ser o condutor de um exército de cristo , diferente das igrejas comuns , no projeto rei o pastor tem total afinidade e entrosamento com todos os membros e ele da a liberdade para um lider coloca a sua opinião em pauta e a relação é totalmente aberta com todos . No Projeto rei temos total confiança no nosso pastor , a cada dia mas Deus vem derramando revelação do teu Reino sobre a vida deste casal e da sua igreja . o Reino de Deus sera pregado e implantado sobre todo o Rio de janeiro e sobre os confins da terra pelo Projeto Rei . Este Projeto ira avança porque tem cristo como guia desta carruagem , e Deus agirá mas e mas sobre a vida da sua Igreja .
O líder é quem guia, quem dá a cara a tapas, quem toma a frente, quem inspira, quem dá confiança… São muitas definições, mas a melhor que já ouvi é: o líder é quem serve.
Servir, pra mim, é:
Mostrar o caminho além do horizonte: O líder é quem alinha o grupo em torno de uma visão, mostrando o caminho a ser percorrido e garantindo o comprometimento de todos para chegar lá.
Fornecer ferramentas e monitorar os trabalhos: O líder é responsável por acompanhar e cobrar as atividades de cada um. Assim, ele deve fornecer quaisquer ferramentas e/ou orientações pra que todos façam sua parte da melhor forma.
Inspirar pelo exemplo: O líder é como um ídolo, transparecendo confiança, direção, pulso firme, honestidade e que sabe como e o quê fazer.
Saber o que é o conceito de liderança não é o suficiente – como tudo, o difícil é botar em prática. Por isso, como é de praxe no Saia do Lugar, aqui vão 7 dicas práticas para líderes:
1- Seja sempre transparente
Líderes também erram (menos Chuck Norris) e passam por problemas. Seus liderados não querem ver alguém perfeito, mas sim alguém que consegue lidar com problemas e, principalmente, resolvê-los.
2- Dê valor às opiniões alheias
A época dos tiranos já passou. Um líder que não aceita opiniões, ainda mais da sua equipe, não consegue criar harmonia no trabalho.
3- Nunca desista
Você e sua equipe provavelmente terão ondas de desmotivação, quando é normal que você queira dar um roundhouse-kick em tudo. Nesse momento em que não se sente vontade de cantar uma bela canção, o líder deve se sobressair pra motivar a equipe e fazê-la chegar numa solução.
6- Saiba escolher seus liderados
Um bom liderado é o cara/mulher que tem uma habilidade complementar à equipe e cuja personalidade seja pareável à sua – lembre-se que a vida é muito curta para trabalharmos com pessoas que não gostamos .
7- E, se você não tiver escolha, saiba lidar com imbecis
Imbecil é aquele cara que pode até trabalhar bem, mas que causa intrigas, fala mal dos outros, instiga a liderança de uma maneira destrutiva – e na frente de todo mundo tenta manter a política e “fica manso”. Tentar lidar com essa pessoa dessa mesma forma só vai tirar seu sono, então comunique-se o mínimo possível com ela (mas sem rancor) e continue cuidando muito bem do resto da equipe.
LIDERES EM ANGRA
COMO FAZER DISCÍPULOS SEGUINDO O EXEMPLO DO MESTRE DOS MESTRES (João 17:6-25) Ser cristão é fazer o que o Messias fez e mandou fazer. . Não há como escapar desta constatação: Ele fez e mandou fazer discípulos! Então, pergunto: onde estão os seus discípulos? Ou melhor, de quem você é discípulo? As dificuldades que a maioria dos cristãos tem de responder a estas duas indagações comprovam que há algo errado com os rumos que a Igreja tomou. Discipular é a razão de ser da Noiva do Cordeiro na Terra. A oração de Jesus em favor de seus Doze, em João 17, nos oferece preciosas dicas de como devemos proceder para cumprir nossa vocação de fazer discípulos de todas as nações. Observe atentamente cada um dos seis destaques e permita que o Espírito trabalhe em sua mente na medida que caminhamos no texto bíblico. 1o. O Senhor confia os discípulos: Eu revelei teu nome àqueles que do mundo me deste. Eles eram teus; tu os deste a mim... (v. 6). A ordem de “fazer discípulos” pressupõe o cuidado de ministrar às vidas que o próprio Deus nos entrega. Os discípulos são do Senhor e jamais serão nossos. Como Deus zeloso que Ele é, confia seus filhos aos cuidados daqueles servos que buscam nEle unção para cuidar de vidas. Quais seus critérios para escolher uma babá para seus filhinhos? Pois o Todo-Poderoso tem critérios para escolher a quem confia Seus filhos. Ele escolhe pessoas que vivam a Palavra. 2o. Nossa ferramenta: Pois eu lhes transmiti as palavras que me deste, e eles as aceitaram (v. 8). A Palavra de Deus é insubstituível como ferramenta para moldar as vidas, tornando-as imitadoras de Cristo. É a Palavra que produzirá diferença nas vidas, liberando-as do padrão mundano, exatamente como o Senhor orou: Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, pois eles não são do mundo (v. 15). O apóstolo Paulo também teve este cuidado de transmitir toda a palavra aos seus discípulos, conforme deixou claro em seu sermão de despedida dos líderes da igreja em Éfeso (Atos 20:27). Porém, a ministração da Palavra necessita ser acompanhada da cobertura em oração. 3o. Nossa obrigação: Eu rogo por eles. Não estou rogando pelo mundo, mas por aqueles que me deste, pois são teus... Pai santo, protege-os em teu nome... (vs. 9 e 11). Como discipuladores nos cabe agir como Jesus e cobrir nossos “filhos” com rogos, súplicas e intercessões. Na mesma oração, o Senhor faz questão de clamar por livramento diante das ameaças do Maligno (v. 15). Certa vez Jesus alertou a Pedro que Satanás havia requerido o direito de prova-lo, mas acrescentou: Eu roguei por você, para que sua fé não esmoreça! (Lc 22:31). O Senhor sempre confiará seus filhos aos cuidados de servos que vivam a Palavra e pratiquem a vida de oração. 4o. Continuam sendo dEle!: ... pois são teus (v. 9). Não fazemos discípulos para nós mesmos, mas para o Senhor. Ele nos dá as vidas e a unção para cuidar delas, mas o Pai e Pastor das vidas é o Senhor. Longe de nós objetivarmos glórias ou proveitos pessoais. De nossa parte deve haver a busca por nos apresentarmos a Ele como bons despenseiros (os servos que cuidam da despensa). 5o. A maior necessidade: para que sejam um, assim como somos um (v. 11). Note como a oração de Jesus é enfática na questão da unidade dos seus discípulos. Além do verso 11, também os versos 22 e 23 contém rogos do Senhor em favor desta mais premente necessidade. Afinal, sem unidade não há conquistas. A divisão enfraquece, desqualifica, escandaliza e afugenta os discípulos. A referência de unidade que o Senhor nos dá é a própria unidade entre o Filho e o Pai. Este nível de unidade estarrece o mundo e testifica que somos do Senhor. 6o. Missão apostólica: Assim como me enviaste ao mundo, eu os enviei ao mundo (v. 18). Há uma autoridade sobrenatural em nós, da parte do Deus Eterno. Temos como Missão servir como instrumentos ao Espírito Santo para prosseguir a Obra iniciada pelo Senhor: pregar boas novas aos pobres, proclamar liberdade aos presos, recuperar vista aos cegos, libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor (Lc 4:18,19). É tempo de a Igreja de Jesus reconhecer a defasagem em relação ao discipulado. Quando a Igreja não discipula, ela não gera um exército, mas um ajuntamento inoperante. Jesus dedicou-se a formar discípulos e foi muito bem sucedido em sua empreitada, deixando doze que cumpriram com muita eficiência sua missão. A incumbência que recebemos é de continuarmos fazendo discípulos. Nada de membros, religiosos, consumidores, adeptos ou qualquer outro termo que possa ser aplicado à igreja, mas que implique em diminuir a responsabilidade e a abrangência da nossa missão. O Mestre mandou fazer discípulos!
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